sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Tláloc

Hoje coube dar um passeio até à zona do Bosque Chapultepec e acabei por tentar desenhar o monumento a Tláloc, Deus da chuva, à entrada do Museu Nacional de Antropología e História.

Já quase no final do desenho, passaram por mim dois brasileiros que lhes despertaram a atenção eu estar a fazer um sketch de rua e apresentamo-nos falando um “portunhol”. Um deles possuía também o seu sketchbook e intercambiámos por momentos os nossos desenhos e apercebi-me que já tenho alguma dificuldade em falar correctamente português.

Chegado a casa efectuei o mapa e desgraçadamente as letras que ficaram grandes de mais, tirando dessa forma o interesse da escultura. Bem, estamos sempre a aprender mas foi um dia bem passado.



quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Em busca de traços mais soltos

No esboço que mostro em baixo, tentei soltar mais o meu traço. Usei o lápis e a caneta. Quanto às cores, decidi-me primeiro por tentar efectuar um monocromático pensando em usar a cor "negro" mas na prática misturei o magenta, o azul ciano e o amarelo. No final acabei por pintar demais, mas foi este o rabisco realizado hoje.

Igreja de San Juan Bautista em Coyoacán.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Girassóis

Hoje foi um dia de ficarmos em casa, real domingo de descanso completo. Entretanto lá pelo final da tarde comecei por fazer uns desenhos cegos e eis que posteriormente quiz experimentar o meu novo caderno de desenhos.
Então decidi-me por uns girassóis que Yvi trouxe no sábado.


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sketchbook feito em casa

Continuamos em arrumações em casa e muitas coisas serão para donar. Na semana passada Yvi encontrou três velhos dossiers e decidiu doná-los. De repente se fez luz nos meus pensamentos (coisa rara) e fiquei com um desses dossiers com o fim de tentar efectuar o meu caderno para desenhos.

Cortei o dossier para aproveitar o cartão, a esponja que trazia no seu interior e a respectiva capa. Comprei fio de canhâmo, uma agulha, uma fita para servir de separador de folhas, um elástico e um pouco de tecido de algodão que por aqui se chama manta. Tudo isto não superou os 25 pesos mexicanos equivalente a 1.36€.
O papel para o caderno foi de um velho bloco de aguarela que possuo da Clairefontaine, da gama Etival, folhas de 250g/m2 com o tamanho de 36x48cm.
A cola também já a tinha em casa.

Para o primeiro caderno que realizei até não está mal embora não seja o mais perfeito. Fiquei com um sketchbook de 15x23cm (as capas) e 38 folhas de 14x21.5cm.
Não vejo a hora de o estrear.






Desenho cego

Como brincadeira tracei uns riscos e rabiscos no bloco sem olhar para o papel... bem, é verdade que nem sempre consegui que o lado esquerdo do cérebro confiasse no lado direito mas foi atingido o essencial. A aguarela apliquei-a depois dos desenhos elaborados.
Entretanto foi muito interessante este exercício que me fez recordar tempos da escola.



quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Jardim botânico da UNAM

Acabei de chegar do jardim botânico da UNAM e coloco dois sketchs que realizei.


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Ficar em casa

Hoje estive com idéias de fazer um passeio até ao Jardim Botânico da UNAM ou regressar à Praça de Santa Catarina em Coyoacán, mas o meu pé impediu-me de realizar caminhadas e achei por bem ficar em casa.

Peguei no moleskine mais pequeno e dediquei-me a desenhar o meu amigo que hoje está de mal humor. Terminado o desenho pensei em começar a ler um livro que comprei na semana passada, simplesmente o "Discurso do Método" de Descartes, sem antes efectuar um pequeno rabisco pintado desse mesmo livro.



segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Almoço em Teotihuacan

Depois da visita que realizamos à Zona Arqueológica de Teotihuacan no passado dia 17, fomos a um dos restaurantes que se encontram à saída das pirâmides saborear uma boa comida mexicana como não podería deixar de ser.

domingo, 18 de setembro de 2011

Teotihuacan

Ontem fomos visitar a Zona Arqueológica de Teotihuacan de onde se elevam duas pirâmides, a formosa pirâmide “de la Luna” e a imponente pirâmide “del Sol”.
Um belo e aprazível passeio feito na companhia de Claudia, Yvi, Pedro Pablo e Ivan.

É um dos lugares em México em que mais disfruto passar umas horas caminhando. Há sempre pequenos detalhes que se descobrem no seguinte passeio. Teotihuacan, “lugar onde nasceram os deuses”, recebe-nos com a grandiosa pirâmide do Sol de uma altura de sessenta e três metros com o início da sua construção no principio da nossa Era por uma civilização agrícola que se estabeleceu seiscentos anos (a.C). Contudo existem algumas informações divergentes quanto às datas de origem da civilização e da construção das pirâmides.


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Monumento a Álvaro Obregón

Cada dia que passa, a vontade de desenhar ou fazer uns riscos e rabiscos é maior. Então já pelo final da tarde fui até ao jardim onde se encontra o monumento a Álvaro Obregón em San Ángel .

General Álvaro Obregón, presidente de México de 1920 a 1924.
Foi assassinado a 17 de Julho de 1928 dois dias depois de ter sido proclamado novamente presidente de México, quando se encontrava num restaurante em San Ángel.

Quem me dera ter outra vez 20 anos


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